sábado, 5 de novembro de 2011

De saco cheio



No alto de um morrinho, perto de um barranco, algumas árvores para quebrar o vento, poucas nuvens para que saibamos que ainda existem, baixa luminosidade proveniente da cidade e lá no alto a abóbada celeste.
Apenas dois seres deitados admirando o céu e tentando imaginar a noção do quão longe estão as estrelas, e se provavelmente aquelas estrelas já estão mortas. É possível ver a curvatura da atmosfera e o tempo parece não existir, mas a lua está sempre lá.

Então, tanto faz.

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